Não há nada bem profundo dentro de nós, a menos que nós mesmos o tenhamos colocado; não há nenhum critério que nós mesmos não tenhamos criado no curso de formar uma prática; não há nenhum padrão de racionalidade que não seja um apelo a tal critério; não há nenhuma argumentação rigorosa que não seja a obediência às nossas próprias convenções.
(R. Rorty, Consequences of Pragmatism (Minneapolis: University of Minneapolis, 1982), xlii).
quarta-feira, 17 de junho de 2009
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