Para Vovelle, a história das mentalidades pode ser também uma história das ideologias, quando privilegia o estudo das mediações e da relação dialética entre, de um lado, as condições objetivas da vida dos homens e, de outro, a maneira como eles a narram e mesmo como a vivem.
A história das mentalidades defendida por Vovelle não pode perder de vista as mediações complexas entre a vida real dos homens e as representações que os homens produzem para si.
Em suma, trata-se de manter unidas as duas pontas da cadeia, desde o social ao metal. É preciso romper com a autonomia do mental.
quinta-feira, 18 de junho de 2009
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